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Sobre o tratamento

PERGUNTAS FREQUENTES

Elaboramos um levantamento para responder às principais perguntas sobre o tratamento através da oxigenoterapia hiperbárica. Confira!

  • Quantas sessões terei que fazer?
  • Quais os efeitos colaterais e complicações da oxigenoterapia hiperbárica?
  • Existem contraindicações ao tratamento em câmara hiperbárica?
  • Planos de Saúde cobrem essa terapia?
  • Quais os riscos nos serviços de medicina hiperbárica?
  • Como faço para saber se a Oxigenoterapia Hiperbárica está indicado no meu caso?
  • Precisa retirar o curativo dentro da câmara durante as sessões?
Quantas sessões terei que fazer?

O número de sessões a que o paciente deve ser submetido varia conforme a doença, condição clínica do paciente e evolução durante o tratamento. No geral são necessárias de 10 a 20 sessões para se obter uma resposta satisfatória. Entretanto, dependendo da evolução e da gravidade, podem ser necessárias mais sessões.

Quais os efeitos colaterais e complicações da oxigenoterapia hiperbárica?

A oxigenoterapia hiperbárica é um tratamento seguro e eficaz . Respeitando-se as normas de segurança, os efeitos colaterais são mínimos e o tratamento na câmara hiperbárica é perfeitamente bem tolerado, indolor na imensa maioria dos casos, e sem nenhum desconforto. Alguns pacientes podem apresentar algum desconforto no ouvido, facilmente revertido pela manobra de valsalva (realizada ao se exalar forçadamente o ar contra os lábios fechados e nariz tapado, forçando o ar em direção ao ouvido).

As complicações decorrentes do tratamento são raras (menos de 3%). Quando as mesmas se instalam, são na maioria dos casos, reversíveis com a descontinuidade do tratamento. As mais frequentes são: barotrauma no ouvido e seios nasais, intoxicação pelo oxigênio, convulsões, toxicidade pulmonar, alterações refrativas da visão.

Existem contraindicações ao tratamento em câmara hiperbárica?

Existem apenas quatro condições que impossibilitam o paciente de se submeter ao tratamento em câmara hiperbárica: pneumotórax não tratado e durante a administração dos quimioterápicos doxorrubicina e bleomicina e a medicação Sulfamylon.

Planos de Saúde cobrem essa terapia?

Sim, desde que a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) editou a Resolução nº 211/2010, atualizada pela RN nº 262/2011, na qual foi inclusa a oxigenoterapia hiperbárica no Rol de Procedimentos, este tratamento passou a ser de cobertura obrigatória pelas operadoras de planos de saúde e seguradoras

Quais os riscos nos serviços de medicina hiperbárica?

As câmaras hiperbáricas utilizadas em terapias de saúde enquadram-se na classe III (alto risco), estando, dessa forma, compulsoriamente sujeitas a registro junto à Anvisa, conforme disposições da RDC/Anvisa nº. 185, de 22 de outubro de 2001. A RDC/Anvisa nº. 50, de 21 de fevereiro de 2002, que dispõe sobre o Regulamento Técnico para planejamento, programação, elaboração e avaliação de projetos físicos de estabelecimentos assistenciais de saúde, relaciona os requisitos necessários para o dimensionamento dos Serviços de Medicina Hiperbárica, incluindo instalações prediais e ambientes de apoio.

Como faço para saber se a Oxigenoterapia Hiperbárica está indicado no meu caso?

Agende uma consulta com um dos nossos especialistas para avaliar se o seu caso há indicação para o tratamento.

Precisa retirar o curativo dentro da câmara durante as sessões?

Não. Todos os pacientes entram nas câmaras com a lesão coberta pelo curativo. O Oxigênio chega na ferida depois de passar pelos pulmões, dissolvem no plasma, se distribuem por todo o corpo e dessa maneira chega na lesão portanto por via interna.

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